Inferno no céu?

Com espírito de piedade e mansidão, acolhendo desde já a intercessão poderosa da Santíssima Virgem Maria, Mãe da Igreja, meu coração há tempos vem suscitando perguntas sobre as declarações do Chefe da Igreja neste tempo: Francisco.
 

Carismático, mas nem tanto. Fato.

 

Declarações midiáticas, temperadas com forte apelo emocional, jeitinho de bom vovô a afagar a cabeça dos netinhos.

 

Não, não é possível abordar temas caríssimos à Igreja sem se apossar da autoridade de Pedro, eis que Jesus o escolheu para chefiar seu Corpo Místico nesta terra.

 

Não há um Deus católico/ Se alguém é gay e teme a Deus, quem sou eu para julgá-lo/ O tempo de carnaval acabou/ Quem é a igreja para interferir na consciência das pessoas/ Não podemos insistir somente em questões envolvendo aborto, contraceptivos, união homossexual etc.

 

Não são transcrições exatas das frases do papa. Mas ele abordou questões primordiais da fé cristã.

 

E então? Declarações estrondosas partindo do chefe da Igreja, partindo daquele que carrega as chaves do céu.

 

“O que ligares na terra será ligado no céu” (Mt 18,18).

 

Deus católico, mas será o papa católico (?): enquanto isso o mundo assiste passivamente a um massacre de cristãos;

Gays tementes a Deus (?): desfazem e destroem imagens e símbolos cristãos, sentam em cima de Crucifixo, são os católicos os intransigentes?

Carnaval é usar as vestes papais, honrar a liturgia do cargo?

Consciência das pessoas: destrói-se a família, anulam-se valores morais, isso?

Aborto: vida gerando vida, não o contrário, vida que mata vida;

União de gays: sacramento “homem e homem” ou “mulher e mulher”? O homem se unirá à mulher e os dois serão uma só carne, ok?

Pretende Francisco ligar o inferno ao céu?

 

Que a intercessão do Imaculado Coração de Maria venha ao nosso encontro, pois sinceramente não consigo digerir tais declarações vindas do Vigário de Cristo na terra.

 

Nossa Senhora Aparecida.

Rogai por nós, amém!

Crucifixo nas mãos!

Tenho um pequeno crucifixo que quase se esconde na palma da minha mão. É bem fácil envolvê-lo entre os dedos, buscando uma sensação de conforto, proteção.
 

De fato é muito bom tê-lo firme nas mãos, olhar fixamente e me colocar em oração diante do Crucificado, mas tal experiência em breve será sufocada, negligenciada, renegada e hostilizada por muitos.

 

O mais gritante é que corremos o risco iminente de ofensas dirigidas até mesmo pelos nossos; não parece crível, mas não duvide que até entre seus familiares surgirá alguém que lhe recrimine por isto.

 

Exato. Recriminar, crime... Incrível não? O crime de ser cristão...

 

Crimes devem ser combatidos, criminosos perseguidos e presos, colocados à margem da sociedade, pois não há espaço para ultrapassadas demonstrações de fé, ainda mais quando se trata da autêntica fé cristã.

 

Segure firme o teu crucifixo, pois vão tirá-lo agressivamente de suas mãos. Você sentirá o peso de ser cristão, provará quão será difícil sustentar a moral e a fé cristã.

 

Junte teu crucifixo no peito, como se quisesse marcá-lo sobre tua pele, pois vão apagá-lo de nossas famílias, casas, sociedade.

 

Enquanto é tempo, traga consigo a cruz de Cristo, pois em breve o faremos às escondidas, ante o medo de sermos pegos e massacrados por esse mundo demoníaco que se apresenta.

 

“A cruz de Cristo seja a nossa luz, não seja o dragão o meu guia, afasta-te satanás, nunca me ofereças coisas vãs, é mau o que tu me oferece, bebe tu mesmo do teu veneno” (São Bento).

 

Santa Mãe de Deus.

Rogai por nós, amém!