Ontem me deparei com a seguinte situação: o pecado em mim habita consideráveis minutos, horas até.
Digo ontem, mas é hoje, agora, é atual e o propósito é o mesmo.
O pecado nos ofende, aliás, ofende muito mais a Deus que nos criou à sua imagem e semelhança, que nos tornou “templos do Espírito Santo” (1 Cor 3, 16).
E o mais grave, tendo-me atentado quanto a isso durante uma fração de segundos. Cada vez que o pecado entra, dando um “salve” ao demônio, rendemos votos àquele que contraria e atua descaradamente contra os filhos de Deus.
Forte! Chocante: a cada minuto que o pecado impera deixamos de louvar ao Criador, negamos nossa própria fé, sufocamos a inspiração do Santo Espírito. Que essa afirmação soe alto, atinja duramente, desperte do sono a cada um de nós.
Preservada do pecado original (dogma católico), Maria sabe que “satanás faz frente aos seus filhos” (AP 12, 17), desesperado, mas vibrando fortemente nas ocasiões em que ele canta vitória.
Por mais rápido que seja, considerando que pra Deus não há tempo, por segundos que sejam, se a vitória do inimigo é festejada, destruímos em nós o que é sagrado, nos distanciamos da nossa vocação maior, portanto, estejamos atentos, pois somos vigiados e atacados deliberadamente (1 Pe 5, 8-9).
Permaneçamos em oração, amparados pela intercessão poderosa da Mãe de Deus, “se de fato ressuscitamos com Cristo, busquemos as coisas do alto” (Col 3, 1-4).
Salve Maria!
Amém.
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