Forte expressão, quantos sequer avaliam essa possibilidade, quantos certamente dela fogem ou talvez se escondam. Mas qual o propósito? Tal qual a morte é certa, cada um age de acordo com as suas convicções e experiências.
Mas que se desenhe o seguinte cenário: o dia amanhece e anoitece, seguimos assim com nossas vidas, seja lá qual for a minha ou a sua fé, será esta que se fará presente na hora da morte.
Como assim? Ora, a fé nos ensina sobre a vida e a morte, sobre a eternidade e as trevas e encontramos nessas verdades algo de muito importante: como vivemos estará intimamente ligado a como morreremos!
Eu creio nisso e explico: se a nossa vida é pra eternidade não temerei a morte, antes, como Jesus nos advertiu, a esperaremos vigilantes. Ela virá como um ladrão, sem anunciar sua chegada, certa é a morte e incerta sua hora.
Se por outro lado, sem nos atentarmos aos ensinamentos de Jesus, renegando nossa condição de filhos do Deus Altíssimo, contrariando a fé que recebemos da Igreja, ainda sim viveremos para a morte. Um detalhe importantíssimo: óbvio que todos vivemos para a morte, mas descuidados dos preceitos cristãos, viveremos para uma morte eterna.
Questiono: como ficará aquele prazer que tanto nos afastava de Deus? Como ficará aquela mágoa do irmão que carregávamos todos os dias, deixando-nos rancorosos e insensíveis? Que sentido tudo isso terá e fará na hora da morte?
Sentido terá e fará para o inimigo, pois este patenteará todos os nossos pecados e os apresentará diante de Deus, não haverá mais tempo pra argumentar, se desculpar, todos os pecados conterão a minha (a tua) assinatura, reconhecida e autenticada pelo inimigo.
Quanto tempo perdido, ou melhor, quanta vida que se perderá. Com qual corpo se revestirá nossa alma? De glória ou de trevas?
Qual frase ecoará forte em nossos ouvidos, queimará eternamente em nossas almas: ide malditos para o fogo eterno ou vinde benditos do Meu Pai...
Silencie pra que a vida fale!
Rogai por nós Santa Mãe de Deus.
Amém.
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