Dia amanheceu atribulado, pensamento extremamente acelerado, coração inquieto.
Cumpridas 01 ou 02 atividades do dia (a propósito, qual seria a primeiríssima? Rezar, agradecer, por óbvio), eis que a agitação continuava, a angústia se fazia presente, sentia um palpitante coração...
Resolvido. Busquei um pequeno livro que venho lendo, um ótimo escritor, temas interessantíssimos e comecei a ler; em vão, pois fechei, abri e novamente fechei. E então decidi.
Peguei uma pequena cruz com Jesus crucificado e a coloquei diante de mim. Livro e logo à frente a cruz de Cristo. Silencia coração, eu gritava interiormente, vamos, contemple a salvação que pendeu da cruz, mire seus olhos no Cristo entregue.
Sim, Ele vive e reina, mas o seu sacrifício diário da cruz (leia-se, Santa Missa) continua.
Dá-me tua paz Senhor, aquieta meu coração, resgata meu entendimento e o direciona para o louvor, contemplação, criatura se entregando ao Criador.
Não lutemos contra nossa natureza, antes, suspiremos pela presença de Deus em nossa vida, em cada dia, em cada minuto.
Eis meu coração Senhor, todo teu, inteiramente.
Amém.
Inquietudes, tribulações, fadigas, meu Deus, quantas vezes nos perdemos em nossas angústias e não encontramos uma luz para seguir o caminho. É neste momento que nos guardamos em nosso silêncio e direcionamos nosso pensamento em Cristo, pois Ele é quem nos traz a paz e a direção que tanto procuramos. Entregarmos a Cristo sempre será a única e melhor solução.
ResponderExcluirAbraços amigo.