Definitivamente. Mas então o que me leva a viver dessa forma? Por qual razão não desisto desse “eu” e busco vida nova?
Que forma? Não sendo outro Cristo no mundo. Ponto.
Por vezes, enquanto caminhamos entre acertos e desacertos, creio que essa sensação ou mesmo pergunta ecoe alto dentro do coração, sem considerar que tal constatação a muitos está visível e somente nós insistimos em não aceitá-la.
Estou aceitando-a.
Não sou esse que venho sendo ultimamente, não posso me aceitar assim. E o que faço a partir de agora?
Como cristãos católicos é certo que a maioria de nós tenha recebido os 03 (três) Sacramentos iniciais, os da iniciação cristã: Batismo, Eucaristia e Crisma. Somos considerados maduros na fé, atingimos a maturidade cristã. Sim?
Só que não vivendo esses Sacramentos em sua totalidade, torno-me parcial, inconstante e negligente até.
Falta-me inspiração. Não alimento corretamente o meu “ser cristão”, afasto-me do meu verdadeiro “eu”.
Na verdade, eu e você, todos, sem exceção, somos chamados a viver essa condição de cristão, aliás, eis nossa vocação primeira.
Caminhe diferente na Semana Santa, experimente cada dia com o Senhor piedosamente, reze com Ele, percorra seus Últimos Passos, medite o Evangelho da Paixão de Cristo, abandone aos poucos essa vida de hoje.
Comece a gestar a Vida Nova que a Páscoa da Ressurreição nos trará!
Rogai por nós Santa Mãe de Deus.
Amém.
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