Não há outra alternativa senão essa.
O cuidar dos sentidos é imprescindível, devemos vigiar incessantemente sob pena de cairmos em tentação, a jornada é árdua, não se admite vacilos.
Sobretudo se pensarmos na grande batalha que o inimigo semeia em nossos lares, nas amarras que são lançadas sob o mundo na triste tentativa de alcançar os que nele caminham. Somos nós, o inimigo veio fazer frente aos filhos de Deus, é pouco o tempo que lhe resta.
Mesmo diante dessa realidade, fria e presente, caminhamos sem essa preocupação: fugir das ocasiões de pecado.
No livro de Eclesiástico, em seu capítulo 17 e versículo 21, resta claro: “Converte-te ao Senhor, abandona teus pecados. Ora diante Dele e diminui as ocasiões de pecado”.
Vivemos um tempo propício para reflexão e mudança de vida, nos 40 (quarenta) dias em que Jesus foi tentado pelo inimigo, Ele se revestiu das armaduras da fé e venceu, não se deixou levar pelas artimanhas e ciladas.
Esteve consciente da sua responsabilidade, assumiu e agiu para conseguir o seu objetivo, mas e nós?
O apóstolo Paulo em sua carta aos Colossenses nos encoraja e adverte:
“Faça morrer aquilo que em vocês pertence à terra: fornicação, paixão, desejos maus e a cobiça de possuir que é uma idolatria. Agora, porém, abandonem tudo isso: ira, raiva, maldade, maledicência e palavras obscenas, que saem da boca de vocês. Não mintam uns aos outros”. (Cl 3, 5-8).
Eu sei que falho constantes vezes ao dia, mas sinto que não posso desistir. E você?
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
Amém.
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